Bárbara Silva 5ºAno
terça-feira, 29 de abril de 2008
25 de Abril
Bárbara Silva 5ºAno
Liberdade
Dizer o que penso!
Mas não foi sempre assim!
No tempo dos meus pais
Não se podia falar. Só pensar!
Mas no dia 25 de Abril de 1974
As pessoas sairam à rua
E falaram, e gritaram
Tudo o que pensavam!
A revolução dos cravos aconteceu,
E deu-nos a liberdade!
E as nossas vozes serão ouvidas
Para sempre!
Mª Inês Neves 5º Ano
A Liberdade
Rita Neves 5º Ano
25 de Abril
A Páscoa fantástica
Ao anoitecer, Sofia foi logo dormir, para que o dia da Páscoa chegasse mais depressa. Quando Sofia acordou viu que não estava no seu quarto, olhou em volta e viu muitos coelhinhos a trabalharem, até que um chegou e disse:
- Olá Sofia, sou o coelho Feliz, e aqueles são os meus melhores amigos o Mandão e o Trabalhador, eles são mesmo engraçados vais gostar deles.
- Mas como é que sabes o meu nome?
- Nós sabemos os nomes de todas as crianças que gostam da Páscoa, e tu és a nossa preferida, por isso é que te trouxemos para aqui.
- Mesmo?
- Mesmo, mesmo! Agora chega de perguntas, queremos mostrar-te como se faz os ovos de Páscoa.
- Aqui é mesmo grande! – disse Sofia.
- Pois é! Olha aqui é onde se faz o chocolate, ali os coelhos põem cores e sabores nos chocolates, depois o chocolate é transportado dentro de um balde para esta sala, que é o lugar onde os coelhos põem o chocolate nas formas e colocam naquela máquina para que os ovos fiquem duros e por fim ali é onde os coelhos embrulham os ovos.
- Impressionante! – disse Sofia.
A Sofia brincou bastante com os três coelhinhos que conheceu, ajudou os coelhinhos a fazerem ovos…De repente:
- Sofia acorda, temos visita.
- Já vou mãe.
Afinal tinha sido apenas uma sonho, um sonho que a Sofia nunca esqueceu.
Ana Caroline 5ºAno
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Páscoa!
Árvores escondem alguns ovos.
Sacos recheados de doces.
Come-se muito chocolate.
Ovos.
Amêndoas.
O coelhinho misterioso
Era uma vez um menino que gostava muito de comer chocolate.
Um dia a mãe deu-lhe 2.50€ para ele comprar uma tablete de chocolate.
Foi á loja e o senhor como já era conhecido disse ao menino que dentro do pacote da tablete podia existir um papel dourado.
Os papeis dourados só existiam 5 no mundo.
O menino levou 2 tabletes e numa saiu-lhe um papel dourado!
O papel dizia:«quem receber este papel terá de ir á fábrica dos chocolates no dia 1 de maio, e quem conseguir descobrir o coelho da páscoa seria o próximo herdeiro e ajudante do coelho da páscoa.
No dia indicado estavam lá os 5 meninos, um de cada país para tentar conseguir o grande prémio.
Quem será que conseguiu...
Catarina 5º Ano
O meu mundo fantástico!
Vou contar uma história que se passou comigo, quando mudei de casa. Na primeira semana aconteciam coisas estranhas no jardim. Apareciam montes de terra, as plantas mudavam de sítio e ouviam-se ruídos durante a noite. As roseiras mudaram de canteiro, o limoeiro mexeu-se, o baloiço e os bancos de jardim passaram para outro lado. Muito estranho!
Decidi ficar acordada uma noite para tentar perceber o que se passava. Já passava das três da manhã quando a coisa aconteceu. A terra pareceu começar a mexer-se e comecei a ouvir vozes, parecia uma discussão. Olhei melhor e vi uns homens pequeninos que saíam de um buraco no chão e que falavam uns com os outros.
Eu, muito espantada, escondida atrás de uns arbustos, deixei cair a lanterna que tinha na mão. Calaram-se todos e aproximaram-se.
- És a Inês, não és ? Não tenhas medo. Anda connosco e nós explicamos-te tudo. Mas primeiro tens que beber o que está nesta garrafa.
A curiosidade foi maior que o medo e bebi. Logo a seguir senti uma sensação muito estranha e encolhi! Os arbustos, a casa, tudo tinha ficado enorme! E eu fiquei do tamanho dos homenzinhos!
Segui-os pelo buraco no chão, depois por um túnel, e cheguei a um sítio que parecia uma cidade, cheia de mulheres e crianças pequeninas, muito atarefadas a limpar as suas casas. Que maravilha! As coisas que aconteciam debaixo dos meus pés!
Levaram-me a uma casa que parecia um palácio. Lá dentro estavam várias pessoas com um ar muito sério.
- Entra, Inês! Precisamos muito da tua ajuda. Sempre que regas as tuas plantas,inundas a nossa cidade! Por isso estamos a tentar mudar as coisas de sítio, para ver se a água vai para outro lado, ou teremos que nos mudar. Já moramos aqui há vários séculos, e gostamos deste local. Tens que nos ajudar!
Ainda muito espantada, tentei pensar rapidamente numa solução.
- Já sei! Ponho todas as plantas atrás da casa e faço um muro debaixo de terra para a água não ir para a vossa cidade. Começo as obras amanhã. À frente, sobre a cidade, fica apenas o baloiço e os bancos do jardim.
- Obrigada, Inês. Como agradecimento, vamos dar-te uma caixa de poções de encolher, para vires visitar-nos sempre que quiseres. Ah, e não contes a ninguém o nosso segredo, claro. Um dia nós contamos-te toda a nossa história. Quando chegares ao teu jardim, voltarás ao teu tamanho normal.
Subi ao jardim, e voltei ao meu tamanho normal. Muito me custou dormir
nessa noite!
Quando acordei, pensei que tinha sonhado. Mas na mesinha de cabeceira lá estava uma pequena caixa cheia de pequenas garrafinhas!
Maria Inês Neves 5º Ano
domingo, 13 de abril de 2008
Mestre de Avis e a sua corte!
D. João era filho ilegítimo do rei D. Pedro e de Teresa Lourenço (uma jovem filha do mercador lisboeta Lourenço Martins; embora durante muito tempo se tenha sustentado que era de origem galega). Em 1364 foi consagrado Grão Mestre da Ordem de Avis.À data da morte do rei Fernando de Portugal, sem herdeiros directos, Portugal parecia em risco de perder a independência. A rainha D. Leonor Teles de Menezes era impopular e olhada com desconfiança. Ter tornado pública a sua ligação amorosa ao nobre galego João Fernandes Andeiro, que vivia no paço, atraiu todas as críticas contra a sua pessoa e contra o conde Andeiro. Para além do mais, a sucessão do trono recaía sobre a princesa D. Beatriz, casada com o rei João I de Castela.
No entanto, a burguesia e parte da nobreza juntaram-se à voz popular que clamava contra a perda da independência, tão duramente mantida por D. Fernando. Dois pretendentes apareceram para competir com Beatriz pela coroa portuguesa:
João, filho de D. Pedro e Inês de Castro, era visto por muitos como o legítimo herdeiro, dado o suposto casamento dos seus pais, e
João, filho de Pedro I e de Teresa Lourenço, que veio a tornar-se rei. Com o apoio de um grupo de nobres, entre os quais Álvaro Pais e o jovem D. Nuno Álvares Pereira, e incentivado pelo descontentamento geral, o Mestre de Avis assassinou o conde de Andeiro no paço, a 6 de Dezembro de 1383 e iniciou o processo de obtenção da regência em nome do Infante D. João. Com este último, aprisionado por D. João I de Castela, abria-se a possibilidade política de o Mestre ser rei.
Como seria de esperar, D. João I de Castela não desistiu da sua pretensão e preparou-se para lutar pelos direitos da sua consorte à coroa portuguesa. Seguiu-se a Crise de 1383-1385, ou Interregno, um período de anarquia e instabilidade política onde diferentes cidades de Portugal se declaravam por D. Leonor Teles (até esta abdicar da regência para a filha), por D. Beatriz ou pelo Mestre.
A guerra civil arrastou-se por mais de um ano. D. Nuno Álvares Pereira, posteriormente condestável de Portugal, revelou-se um general de grande valor, ao contrário do próprio pretendente ao trono. Fernão Lopes é um crítico feroz das acções militares do Mestre, que teria tendência a preferir engenhos e planos complicados, sem resultados, ao contrário da luta valente e cavaleiresca, e das vitórias cruciais de D. Nuno, particularmente no Alentejo e na ajuda a Lisboa, onde o Mestre ficou sitiado sem se ter abastecido das provisões necessárias para aguentar um cerco.
domingo, 16 de março de 2008
O fantástico mundo das letras
- Sabem o que eu acho? Que nós devíamos parar com isso. As letras O são diferentes, elas rodam e nós saltamos, mas só por esse motivo vamos gozar com elas? Elas podem ser engraçadas, divertidas, como nós. E além disso elas fazem falta nos nossos grupos. – disse a letra F.
Ana Caroline 5º Ano
Era uma vez um menino...
Era uma vez um menino, chamado Filipe, cujo sonho era ser astronauta, para explorar o espaço e outros planetas.
O menino foi crescendo e conseguiu concretizar o seu sonho. Conseguiu tirar o curso de astronauta, e passados uns dias, estava na América para partir numa nave espacial, com um mega turbo.
Dentro de instantes, estavam a partir para o espaço... Aí se começou a ouvir a contagem decrescente para a descolagem:
- Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um, descolar!!!
E dentro da nave sentiu-se um tremor de terra... Estavam a descolar! Filipe ficou entusiasmado. Não acreditava no que estava a acontecer! Finalmente, o seu sonho se realizou.
Começaram por passar todos os gases que cobriam a Terra, e depois a camada de ozono, que tem um buraco devido à poluição.
Em breve, estavam no espaço, a observar os astros e os planetas.
Com o modo de mega turbo, chegaram à Lua num estante! Estavam cheias de buracos, chamados crateras.
A seguir, foram em direcção a Mercúrio, mas como estava tão perto do Sol, só conseguiram ver de longe. Seguiram para Vénus. Era um planeta azul clarinho, onde se conseguiam ver as nuvens. Continuaram para Marte. «Que planeta tão vermelho», pensou Filipe. Parecia um inferno!
Como o combustível da nave já se estava quase a acabar, decidiram voltar para casa, mas à vinda, uma chuva de meteoritos apareceu e alguns dos meteoritos pequeninos acertaram na nave e Filipe teve de ir lá fora reparar a nave. Quando estava quase a acabar, encontrou um meteorito pequenino que tinha ficado preso na nave. Então decidiu ficar com ele, de recordação desta bela viagem ao espaço.
Quando acabou, continuaram a viagem até Terra.
Quando chegaram à estação, estavam lá as famílias dos astronautas, cheios de saudades.
Filipe também ficou muito feliz ao ver a sua família.
No final, os filhos dele ficaram muito contentes ao ver o meteorito.
Pedro Ceia 5º Ano
terça-feira, 11 de março de 2008
Uma Aventura
Hoje fui visitar um Museu de Dinossauros, são incríveis todos os seus ossos, como são formados os dinossauros.
Quando cheguei a casa, cansadíssima, deitei-me no sofá e adormeci...
Isto é fantástico, é mesmo fantástico, não acredito que estou a ver dinossauros em pele e osso, ovos, ninhos.. Oh não!! Um dinossauro vem ter comigo, é melhor fugir!
Corri, corri até não poder mais, mas o que para mim era correr, para ele eram passos! O dinossauro apanhou- -me e levou-me para um sítio que parecia um ninho. Lá dentro havia dinossauros bébés. Penso que sou a comida! Mas nenhum deles me tocou.
Eram cinco. Estavam todos a olhar para mim! Mandei um grito e eles desataram a rir. Então percebi que eu, para eles, devia ser um brinquedo. Daqueles a pilhas!
Então não parei de dançar e de cantar para ver se eles não ficavam com apetite.
Entretanto a minha mãe abanou-me e acordei mais cansada do que quando me deitei.
Não é fácil fazer rir um dinossauro bébé!
Mª Inês Neves 5º Ano
Dia Internacional da Mulher
Mais um ano...
No dia 17 de Setembro
começou a escola
Eu e os rapazes
jogamos à bola.
No dia 25 de Dezembro
é o Natal
Não vamos à escola
mas ninguém leva a mal.
No dia 14 de Maio
eu faço anos
E lá na sala
todos festejamos.
Catarina Custódio 5º Ano
segunda-feira, 10 de março de 2008
Pizza
Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e já egípcios misturavam o trigo e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "pão-de-abraão", muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de "piscea".
Os fenícios, três séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.
sábado, 8 de março de 2008
Século XIX - Bicicletas e Batatas Fritas
terça-feira, 4 de março de 2008
B.I. do dragão
Qualidades: A sua maior qualidade é cuspir fogo, e sempre que as bruxas se aproximam eles cospem uma chama e elas fogem.
Dragão famoso: Dragão fêmea que entra no Shrek.
Alimentação: Pão de pedra- pomes, sumo perigoso de gasóleo,salada de pedacinhos de enxofre com molho de ácido sulfúrico,prato de ervas venenosas e picantes e barritas de carvão.
Passatempos: Gostam de jogar matraquilhos com gnomos e também fazem incêndios.
Estação do ano: É o Verão, porque é a estação demais calor e os dragões adoram calor.
B.I. do Gnomo
Morada: Vive nas árvores das florestas.
Qualidades: A sua maior qualidade é ser pequeno para quando fôr roubar a comida das casas dos camponeses se poder esconder nas tocas dos ratos.
Vestuário: Usa um barrete pontiagudo e uns sapatos em forma de casca de caracol.
Gnomos fantásticos: Sir Gnomot (gnomo que salvou uma princesa de dragões), Gnomoli (rei bastante importante para os gnomos, que lutava contra os dragões).
O meio de transporte: São os gafanhotos domesticados.
Passatempos: Gostam de jogar às cartas, ensinam os seus filhos a andar no gafanhoto, apanham gambosinos, e muitos tentam domesticá-los.
Estação do ano: Primavera.
Mª Inês Neves 5º Ano
O Mundo do Fantástico
Andam a voar por aí bruxas, fadas, e outras tais...
Nunca são de mais!
Tantas são as feras atrás dos mortais,
Ainda bem que não as conhecemos;
Só as que vêm descritas nos manuais,se não os sustos eram demais!
Trolles e ogres,são feios e tortos,
Irritam-nos nos sonhos!
Controlam-nos os medos,
Oh, mas que grandes pesadelos!
Mª Inês Neves 5º Ano
que se acha muito selecto.
B é a Beatriz,
quer ser actriz.
C é a Carol.,
anda com a casa às
costas como um caracol.
D é a Diliana,
faz chichi na cama.
E é o Ernesto,
que é honesto.
F é o Francisco,
adora jogar com o seu disco.
G é o Guilherme,
faz experiências com um verme.
H é a Helena,
que se ri tanto como uma hiena.
I é a Inês
e namora com um chinês.
J é o Joel,
faz origamis de papel.
L é a Leonor,
está sempre a falar de amor.
M é o Marco,
que se balança no seu arco.
N é o Nicolau,
come espinhas do bacalhau.
O é a Olívia,
vive na Bolívia.
P é a Paula,
ajuda a estudar para a aula.
Q é o Quinzé,
que cheira sempre a chulé.
R é a Rita,
toda catita.
S é a Sara,
que canta como uma arara.
T é o Tiago,
está mascarado de mago.
U é o Uno,
sempre oportuno.
V é a Vanda,
fã dos ursos panda.
X é o Xavier,
come sempre com talher.
Z é a Zulmira,
há quem diga que é muito gira.
Mª Inês Neves 5º Ano
Quadras
ÉS MAIOR QUE UMA FORMIGA.
ÉS COLORIDA
COMO UMA MARGARIDA.
A TODAS AS MINHAS AMIGAS,
PORQUE NÃO TENHO PREFERIDAS.
PARA MIM SÃO TODAS IGUAIS,
GOSTO DE TODAS, SÃO TODAS ESPECIAIS.
O MEU AMIGO RAFA
BEBE SUMO PELA GARRAFA.
ELE TEM UM CÃO
QUE ADORA COMER PÃO.
O MEU PAI É CAÇADOR
E TAMBÉM É PESCADOR.
É O MEU MELHOR AMIGO
MAS ÀS VEZES TAMBÉM RALHA COMIGO.
Catarina Custódio 5º Ano
O crescer do palhaço
Narigudo
Com bolas
De rechonchudo
Gostava muito de brincar
Mas não queria magoar.
Entrou para o circo
Em pequenino
Com o seu sininho a tocar
Era a estrela do lugar.
Já em grande
Era famoso,
Mas era um palhaço
Muito teimoso.
Quando se tornou adulto
Mudou de visual
Queria ser mais engraçado
Que o habitual.
Maria Carolina
segunda-feira, 3 de março de 2008
Telégrafo...
Em 1874, Bell inventou um telégrafo harmónico para transmitir diversas mensagens simultaneamente por um único fio, e um receptor telefónico-telegráfico. Na tentativa de reproduzir a voz humana electricamente, ele tornou-se um especialista na transmissão eléctrica de ondas. Enquanto Bell originou a ideia, seu parceiro, Thomas Watson, produziu e montou o equipamento.
A frase de Bell:
”Inventor é um homem que olha para o mundo em torno de si e não fica satisfeito com as coisas como elas são. Ele quer melhorar tudo o que vê e aperfeiçoar o mundo. É perseguido por uma ideia, possuído pelo espírito da invenção e não descansa enquanto não materializa seus projectos.”
Bilhete postal + selo...
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
A luz eléctrica em Portugal!
Abecedário dos Nomes
Prima de uma cigana.
B é o Bruno
Que á noite joga uno.
C é a Carlota
Que tropeçou numa bolota.
D é o Duarte
Que fez uma obra de arte.
E é o Edmundo
Que caiu num poço fundo.
F é a Florinda
Que se acha muito linda.
G é o Gilberto
Que se acha muito esperto.
H é a Helena
Que tem uma pena.
I é a Inês
Que é filha de um chinês.
J é o Januário
Que guarda o cão no armário.
L é o Leonardo
Que viu um leopardo.
M é a Maria
Que gosta de poesia.
N é o Noel
Que limpa o rabo ao papel.
O é de Oliveira
Que anda todos os dias na bebedeira.
P é o Pedro
Que tem umas orelhas que metem medo.
Q é o Quico
Que faz xixi no penico.
R é a Rute
Que come bolacha com iogurte.
S é o Salvador
Que se queixa com uma dor.
T é a Teresa
Que vai para a cozinha e põe a mesa.
U é o Ulisses
Que vai à janela fazer macaquices.
V é a Vanessa
Ya minha vai nessa!
X é o Xico
Que mexeu no abanico.
Z é o Zé
Que cheira a chulé do pé.
Catarina 5º Ano